Cerveja é o melhor remédio

“Sábio o homem que inventou a cerveja” (Platão)

“Não há boa vida, onde não há boa bebida” (Benjamin Franklin)

“Eu bebo quando comemoro… e às vezes quando não há nada para comemorar” (Miguel de Cervantes)

“Cerveja é a prova de que Deus nos ama e quer que sejamos felizes” (Benjamin Franklin)

“24 horas no dia, 24 cervejas em uma caixa. Coincidência”? (Stephen Wright)

Kings of Beer

“Sem dúvida, a maior invenção da História da humanidade foi a cerveja. Ok, reconheço que a roda também foi uma boa invenção, mas uma roda não combina tão bem com um salsichão” (Dave Berry)

“Comecei a beber por causa de uma mulher. E nem tive a oportunidade de agradecê-la” (W.C. Fields)

“Abstêmio: pessoa fraca, que se rende à tentação de negar um prazer a si próprio” (Ambrose Bierce)

“Um brinde à cerveja, a causa e a solução de todos os problemas da vida” (Homer Simpson)

“Um país não pode ser levado a sério se não tiver ao menos sua própria cerveja e uma companhia aérea. Ajuda se tiver um bom time de futebol e algumas armas nucleares, mas o mais importante é ter a própria cerveja” (Frank Zappa)

“A vida é muito curta para beber cervejas baratas”.
“Uma boa cerveja faz até um gato falar” (Velhos provérbios ingleses)

“A boca de um homem totalmente feliz está cheia de cerveja” (antigo pensamento egí­pcio – 2.200 a.C.)

“Me dê uma mulher que ama cerveja e eu conquistarei o mundo” (Kaiser Wilhelm)

“A fermentação foi a maior invenção do homem depois do fogo” (David Rains Wallace)

“Eu recomendo pão, carnes, vegetais e cerveja” (Sófocles)

“Muitas batalhas foram lutadas e vencidas por soldados lotados de cerveja” (Frederico, o Grande)

“É uma pena que todas as pessoas que sabem como governar o mundo estão, neste momento, ocupadas tomando cerveja” (George Beerns)

“Cerveja é simplesmente uma maneira engraçada de ficar sério”
“Pessoas boas bebem boas cervejas” (antigos provérbios celtas)

“Cerevisia marolum divina medicina” (um pouco de cerveja é um remédio divino – Paracelso)

“Cerveja é a única realidade virtual de que preciso” (Leroy Lockhorn)

“Nós, cervejeiros, não fazemos cerveja. Apenas misturamos os ingredientes e, como mágica, ela se faz sozinha”

“Eu bebo, para a alegria geral…da mesa toda” (William Shakespeare – Mc Beth)

“Faça sempre lúcido o que você disse que faria bêbado. Isso o ensinará a manter sua boca fechada.” (Ernest Hemingway)

“Gastei metade do meu dinheiro com mulheres e cerveja – o resto desperdicei”

“Economize água – beba cerveja”

“Evite a ressaca – mantenha-se bêbado !”

“Uma cozinha sem saca-rolhas é apenas um cômodo a mais na casa.”…

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Corrida 2.0

Até o Steve Ballmer aprendeu a frase “Software como Serviço” (SaaS, em inglês) e declarou que a Microsoft será líder em aplicações online, pelo menos na “próxima geração de interfaces computacionais”… Alguém contou pra ele que a empresa que ele tanto ama não chegou nem na atual geração?

Adobe comprou a Macromedia, e como não tinha nada melhor pronto, transformou o Flash (aquele das animações e popups irritantes), no negócio 2.0 deles.

História: Flash veio do Director, aplicação para criar apresentações multimídia do começo dos anos 90, quando CD-ROM era a mídia 2.0. O tempo passou, a banda aumentou, até que tiveram a grande sacada de colocar uns codecs de vídeo otimizados para bitrates baixos e uma revolução aconteceu. Isso não quer dizer que o negócio preste para criar interfaces interativas (RIA como chamam por aí).

Camino rodando Flash

Olhe só o Camino usando 57% do processador. Num Core 2 Duo. Ou seja, 100% de um dos cores processando um loop infinito. A grande aplicação em funcionamento? Plugin do Flash, mostrando um mp3 player. Só mostrando, porque a música já acabou faz tempo. E tem quem considera isso viável.

Não existe dúvida que o futuro é multi-plataforma. O problema do desenvolvedor deve ser exclusivamente a aplicação, garantindo liberdade de escolha para os usuários (ou pelo menos para quem cuida da rede do usuário).

Assim, as novas promessas são o Silverlight da Microsoft, e o JavaFx, da Sun. A Microsoft mostrou esses dias o Tafiti, sua “Pesquisa Visual” com o Silverlight:

Tafiti, Silverlight visual search

Será isso o futuro da web ? Roda no meu micro ? Trava o browser ? Quando vai ficar pronto ?

HTML e em seguida DHTML, Javascript e em seguida Ajax (nada mais que uma forma de fazer requests em segundo plano com Javascript), com fascinantes bibliotecas que evoluem a cada dia, trouxeram o desktop para a web, em praticamente qualquer browser moderno, sem a necessidade de nenhum plugin. No meio de toda a correria, são essas as tecnologias que já cruzaram a linha de chegada, como se sempre estivessem lá.…

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O Futuro é Agora

Até o pessoal do Linux acordou. Além do Xen ter sido incluído na árvore oficial, Kernel 2.6.23 terá API estável para drivers em userspace.

Nada muito rápido, sem acesso DMA (nvidia e afins vão continuar com as gambiarras), mas se tudo correr bem, em breve aparecerão camadas de abstração para os mais variados tipos de drivers.

Abstração ? Pense no ndiswrapper, aquela gambiarrinha no kernel que lê drivers wifi do windows. Agora, imagine uma camada de comunicação para outros drivers – serial, usb, etc – que apesar de fazer parte do Kernel, não muda a cada release.

Parece bom ? Imagine /lib/modules/2.6 e não mais /lib/modules/2.6.20. Pense que você vai atualizar o kernel, e todos os dispositivos que fazem uso dessa nova interface vão continuar funcionando, sem recompilar nada, porque a API permanece a mesma.

Viajando um pouco mais além, já dá pra pensar em tirar os drivers que não precisam de acesso direto ao hardware, como devices USB e Serial, diminuindo drasticamente o tamanho do código fonte, e consequentemente tornando-o mais fácil de manter.

Enquanto isso, no prédio ao lado, o pessoal do KDE começa a unificar as mudanças feitas no WebKit pela Apple, Nokia e outros ao KHTML, e a Mozilla cria o ActionMonkey, mesclando com o engine Javascript atual, o SpiderMonkey, as melhorias do ActionScript doadas pela Adobe no projeto Tamarin.

 

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Ubuntoo, Gentos ?

Faz pouco mais de dois anos que os problemas políticos do debian começaram a nos afetar, com a distribuição atrasada, o número de pacotes mantidos internamente era cada vez maior. A vantagem do apt e a mágica da resolução de dependências vinha por água abaixo. Foi nessa época em que o Sr. gentoo apareceu, e com ele, todas as maravilhas do emerge.

Sua distribuição, seus pacotes, total controle das dependências.

A possibilidade de customizar cada bit do sistema de maneira automatizada realmente era uma idéia tentadora. A migração foi rápida, e em pouco tempo, a maioria dos servidores já rodava gentoo. Os updates, customizados, eram distribuídos em forma binária pela rede, onde o controle de dependências ainda existia. Tínhamos nossa própria distribuição – Os únicos no mundo que tinham aquela distribuição.

Não lembro se foi entre o 2005.0 e 2005.1, talvez antes, coincidindo ou não com a saída de Daniel Robbins do projeto, o portage cresceu, acredito, mais do que aquele modelo podia comportar. Muitos pacotes, nem sempre em concordância, mudaram o conceito de “stable” da distribuição. Cada vez mais, era comum ter algum problema no meio de um –sync, e encontrar a solução nos fórums, ou talvez no bugzilla com um patch que possívelmente nunca entraria na árvore principal, junto com os comentários de dezenas de usuários que tiveram o mesmo problema simples num pacote “estável”.

Eles sempre tiveram uma ótima comunidade, e os fórums/wiki do gentoo ainda são uma ótima fonte de documentação para linux em geral, quando não usados para resolver problemas que já deviam ter sido resolvidos ~antes.

Deve ter sido em março que saiu o grande update do Java. Agora não tínhamos mais uma única VM, e sim o que eles chamavam de generation-1 e generation-2. A primeira, limitada à versão 1.4, continuava como sempre foi, o jeito que todas as aplicações Java esperavam que ela estivesse configurada. A segunda, ignorava coisas simples como JAVA_HOME e esperava que fosse criado um ebuild para cada aplicativo “externo”.
Foi quando o Java deixou de participar das tais “dependências”, vivendo como um pacote alheio à distribuição.

A real revolução começou nos desktops, onde os updates sem propósito se tornaram mais freqüentes (recompilar openoffice porque a revisão do mantenedor mudou de -r3 para -r4). Ubuntu encerrou a turbulência, e, depois de tanto tempo, pudemos experimentar utilizar algo que simplesmente funcionava. Lembro de ter configurado uma conexão adsl (pppoe), sem nunca ter feito isso antes, sem ter que compilar ppp ou recompilar o kernel. Tudo simplesmente já estava lá.

Os servidores começaram a ser substituídos em seguida, não pelo Ubuntu, pois acreditamos que não existe distribuição que supra todas as necessidades globalmente, e sim pelo Centos, recompilação do Redhat Enterprise mantido pela comunidade. Diferentes em aplicação, duas distribuições que têm algo muito importante em comum: Foco.

Faça o que fizer, é necessário ter um objetivo, customização pode ser o caminho para o ganho de performance, mas padrões e coerência são o caminho para a estabilidade. No fim das contas, o tempo economizado justifica qualquer flag a mais no gcc.

Hoje sai o Ubuntu 6.10, the Edgy Eft. O texto serve de comemoração :)

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SpliX

Latest Version: 2.0.0

This is a Mac OS X package for SpliX, a set of CUPS Printer drivers for SPL (Samsung Printer Language) printers. If you have a such printer, you need to download and use SpliX.

Available Downloads

  • Splix-2.0.0 (Recommended, but tested only with Snow Leopard)
  • If 2.0.0 does not work, download Splix-1.1.1

This is an Universal package, but all my development occurs on Snow Leopard/Intel and I haven’t tested this package neither on Leopard/Tiger or PPC systems. Anyway, it *should* work – feel free to contact me if you have any issues.

Supported Printers

  • Dell 1100, 1110
  • Samsung CLP-200, CLP-300, CLP-500, CLP-600, CLP-610, CLX-216X, CLX-2170, CLX-3160, ML-1510, ML-1520, ML-1610, ML-1630, ML-1710, ML-1740, ML-1750, ML-2010, ML-2150, ML-2250, ML-2510, ML-2550, ML-2571, ML-3050, ML-3560
  • Xerox Phaser 3115, 3116, 3117, 3120, 3121, 3122, 3130, 3150, 3420, 3425, 5500, 6100, 6110
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HOWTO: Instalar impressora Samsung ML1610 no Ubuntu Gutsy

A ML-1610 é uma impressora laser da Samsung que tem como principal atrativo o custo (hoje mesmo numa promoção estava saindo por R$299,00 nas Lojas Americanas).

Segundo o banco de dados do OpenPrinting.org, a impressora funciona perfeitamente com o CUPS, e o driver recomendado é o projeto Splix, que já vem instalado por padrão no Gutsy. Segue o passo para configuração:

1) Conecte a impressora em uma porta USB disponível em seu computador. O Gutsy mostrará o seguinte ícone na área de notificação.

ML1610 no Gutsy

Os aplicativos abertos poderão acessar a impressora imediatamente.

Só resta parabenizar o pessoal da Canonical. Fica o link para quem quiser testar a nova versão do Ubuntu, que sai em Outubro.…

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Parem a Internet que eu quero descer

O músico Elton John pediu o fim da Internet no mundo, segundo informações da agência de notícias Ansa. Ele alega que a tecnologia ajudou a destruir a indústria musical e as relações de amizade.

Um pedido legítimo, porém incompleto. Vamos acabar com as redes de TV, afinal elas destruíram o rádio. E o cinema, por ter ofuscado o brilho do teatro. As auto-estradas, por terem isolado a economia de milhares de pequenas cidades, sem esquecer a música pop, por esculachar anos de teoria clássica.

Detalhes não mudam o mundo, grandes revoluções sim. A possibilidade do conhecimento se tornar único é uma revolução, incluindo qualquer produção intelectual. Isso se tornou realidade na indústria do software, e, obviamente, algumas empresas demoraram a se adaptar à nova situação.

A música saiu do esquema garagem-gravadora-álbum e curiosamente, o mesmo Sir Elton não ficou para trás, disponibilizando toda sua discografia no iTunes. As novas garagens têm tecnologia de gravação digital nem imaginada há alguns anos e as músicas, publicadas diretamentes no MySpace e YouTube não vêem mais fronteiras, chegando ao consumidor sem intervenção de terceiros – se ofusca o produto, prevalesce o conteúdo.

O que parece o fim da propriedade intelectual é na verdade o fortalecimento do artista, e não descarta a necessidade de leis que proíbam a comercialização ilegal destas criações. Infelizmente, como na história anterior, existe quem ainda não entendeu que o mercado evoluiu.…

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